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Nova pesquisa pode mudar o que sabemos sobre a cor de Marte

  • Foto do escritor: Bruno Mamede
    Bruno Mamede
  • 6 de abr.
  • 1 min de leitura
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Uma nova pesquisa está desafiando antigas ideias sobre o motivo pelo qual Marte é conhecido como o “Planeta Vermelho”. Cientistas descobriram que o óxido de ferro presente na superfície marciana — responsável por sua coloração avermelhada — pode, na verdade, conter traços de água.


O estudo foi publicado recentemente na revista Nature Communications e traz evidências que reforçam suspeitas antigas da comunidade científica: a de que a presença de água no passado de Marte pode ter sido mais comum — e persistente — do que se pensava.


Essas descobertas abrem caminho para uma nova compreensão sobre o ambiente marciano de bilhões de anos atrás. Elas também podem ter implicações importantes para futuras missões de exploração e até mesmo para planos de colonização do planeta.


As imagens divulgadas junto ao estudo mostram detalhes da composição mineral do solo marciano, sugerindo que a interação com a água pode ter desempenhado um papel maior na formação da paisagem do que se acreditava até agora.


Confira algumas imagens:



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